Nesta época do ano sempre me questiono o porquê de tamanho ódio que os mestres da lei tinham por Jesus, por exemplo em Mt 21, 1-11. Jesus fez o bem, curou, trouxe esperança a muitos, interviu em situações consideradas impossíveis, mas mesmo assim não foi o suficiente para aplacar a ira de muitos.
Hoje, após viver algumas situações, percebo algo que pode me dar uma pista. Conheço pessoas que por se considerarem certas demais em seus conceitos chegam ao ponto de tratar mal aqueles que não compartilham das mesmas opiniões. Confesso que isso às vezes me deixa chateado.
Pior quando isso acontece entre cristãos. Deveria ser exatamente o oposto, Jesus não tratava mal quem lhe era diferente, muito pelo contrário, tratava com respeito, com amor, acolhia, como acolheu uma prostituta de leprosos, Jo 12, 1-11.
Esta intolerância no campo da fé também desagradava a Jesus. Ele criticava os atos dos doutores da lei, usava adjetivos para eles que se fossem usados hoje poderiam causar processos na justiça. Chegou a chamá-los de sepulcros caiados: "Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Sois semelhantes aos sepulcros caiados: por fora parecem formosos, mas por dentro estão cheios de ossos, de cadáveres e de toda espécie de podridão", Mt 23,27. Os fariseus criticavam quem não era do seu "padrão" de santidade, mas eles próprios não olhavam para os seus defeitos.
Nós cristãos precisamos ser radicais, mas radicais como foi Jesus. Radicais a ponto de por em prática os maiores mandamentos: "Respondeu Jesus: Amarás o Senhor teu Deus de todo teu coração, de toda tua alma e de todo teu espírito (Dt 6,5). Este é o maior e o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás teu próximo como a ti mesmo (Lv 19,18). Nesses dois mandamentos se resumem toda a lei e os profetas", Mt 22,37-40.
Que Deus o abençoe nesta Páscoa e te dê força para por em prática esta radicalidade que leva para o céu.
Hoje, após viver algumas situações, percebo algo que pode me dar uma pista. Conheço pessoas que por se considerarem certas demais em seus conceitos chegam ao ponto de tratar mal aqueles que não compartilham das mesmas opiniões. Confesso que isso às vezes me deixa chateado.
Pior quando isso acontece entre cristãos. Deveria ser exatamente o oposto, Jesus não tratava mal quem lhe era diferente, muito pelo contrário, tratava com respeito, com amor, acolhia, como acolheu uma prostituta de leprosos, Jo 12, 1-11.
Esta intolerância no campo da fé também desagradava a Jesus. Ele criticava os atos dos doutores da lei, usava adjetivos para eles que se fossem usados hoje poderiam causar processos na justiça. Chegou a chamá-los de sepulcros caiados: "Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Sois semelhantes aos sepulcros caiados: por fora parecem formosos, mas por dentro estão cheios de ossos, de cadáveres e de toda espécie de podridão", Mt 23,27. Os fariseus criticavam quem não era do seu "padrão" de santidade, mas eles próprios não olhavam para os seus defeitos.
Nós cristãos precisamos ser radicais, mas radicais como foi Jesus. Radicais a ponto de por em prática os maiores mandamentos: "Respondeu Jesus: Amarás o Senhor teu Deus de todo teu coração, de toda tua alma e de todo teu espírito (Dt 6,5). Este é o maior e o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás teu próximo como a ti mesmo (Lv 19,18). Nesses dois mandamentos se resumem toda a lei e os profetas", Mt 22,37-40.
Que Deus o abençoe nesta Páscoa e te dê força para por em prática esta radicalidade que leva para o céu.
É isso aí, Javé Yiré
Forte Abraço,
Uanderson