No mês de Maria não poderíamos deixar de escrever a respeito. Por isso vamos conversar sobre uma relação entre três verdades da nossa fé: Maria, a conversão e os milagres.
A veneração de Maria não é o objetivo final da fé. Ela aponta um caminho, uma direção a seguir: “Fazei tudo o que ele vos disser”, Jo 2,5. Assim, o objetivo de Maria é a conversão dos nossos corações em Cristo.
Por outro lado, os milagres também não são um objetivo final. Se assim o fosse, nossa fé seria uma fé interesseira, uma fé que busca apenas vantagens e não um compromisso, uma mudança de vida. Exemplo disso são os dez leprosos, todos foram curados mas apenas um obteve a certeza da salvação, Lc 17,12-19.
Assim como Maria, os milagres apontam o caminho. Seu objetivo também é a conversão dos nossos corações. Muitas vezes eles são importantes para nossa conversão, mas não quer dizer que sejam imprescindíveis. Conheço muitos que clamaram por um milagre, mas não o obtiveram. Porém, acredito muito na salvação destes.
Casos assim podem ser comprovados no calvário. Aos olhos do mundo, o milagre seria Jesus retirar o bom ladrão da cruz, depois curá-lo e libertá-lo. Jesus não fez isso, mas fez coisa melhor, disse ao recém-convertido: “Hoje estarás comigo no paraíso”, Lc 23,43.
Tanto Maria, como a conversão e os milagres estão presentes nos santuários marianos. Podemos perceber que muitos buscam a conversão nestes santuários e a confissão é o primeiro passo. Por exemplo, enfrentei fila para me confessar no Convento da Penha, em Vila Velha no Espírito Santo. Na Canção Nova (a Casa de Maria) em Cachoeira Paulista, São Paulo, não é diferente. Os milagres podem ser atestados nos testemunhos e nas “salas dos milagres”.
É maravilhoso perceber que Deus se manifesta de diversas formas em nossa vida. São vários os carismas, são vários os movimentos, são várias vocações que unidas formam o corpo, onde Jesus Cristo é a cabeça, Ef 4,15. Os santuários marianos fazem parte do corpo.
E sua conversão, como foi?
É isso aí, Jave Yiré
Forte abraço
Uanderson
A veneração de Maria não é o objetivo final da fé. Ela aponta um caminho, uma direção a seguir: “Fazei tudo o que ele vos disser”, Jo 2,5. Assim, o objetivo de Maria é a conversão dos nossos corações em Cristo.
Por outro lado, os milagres também não são um objetivo final. Se assim o fosse, nossa fé seria uma fé interesseira, uma fé que busca apenas vantagens e não um compromisso, uma mudança de vida. Exemplo disso são os dez leprosos, todos foram curados mas apenas um obteve a certeza da salvação, Lc 17,12-19.
Assim como Maria, os milagres apontam o caminho. Seu objetivo também é a conversão dos nossos corações. Muitas vezes eles são importantes para nossa conversão, mas não quer dizer que sejam imprescindíveis. Conheço muitos que clamaram por um milagre, mas não o obtiveram. Porém, acredito muito na salvação destes.
Casos assim podem ser comprovados no calvário. Aos olhos do mundo, o milagre seria Jesus retirar o bom ladrão da cruz, depois curá-lo e libertá-lo. Jesus não fez isso, mas fez coisa melhor, disse ao recém-convertido: “Hoje estarás comigo no paraíso”, Lc 23,43.
Tanto Maria, como a conversão e os milagres estão presentes nos santuários marianos. Podemos perceber que muitos buscam a conversão nestes santuários e a confissão é o primeiro passo. Por exemplo, enfrentei fila para me confessar no Convento da Penha, em Vila Velha no Espírito Santo. Na Canção Nova (a Casa de Maria) em Cachoeira Paulista, São Paulo, não é diferente. Os milagres podem ser atestados nos testemunhos e nas “salas dos milagres”.
É maravilhoso perceber que Deus se manifesta de diversas formas em nossa vida. São vários os carismas, são vários os movimentos, são várias vocações que unidas formam o corpo, onde Jesus Cristo é a cabeça, Ef 4,15. Os santuários marianos fazem parte do corpo.
E sua conversão, como foi?
É isso aí, Jave Yiré
Forte abraço
Uanderson